Raphaela Queiroz

Jornalista Digital. Mestre em Letras. É Diretora Criativa da #Damô e coolhunter em formação. Está em constante aprendizado.  Nostálgica, falante e curiosa. Com a Damorida, pretende informar e entreter. Divertir e incentivar a todxs!

A #Damô é um site que tem a proposta de difundir a importância da Saúde Mental.

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Sobre Como eu era antes de você

O filme Como eu era antes de você, que está em cartaz nos cinemas, é emocionante e realista. Diferente de muitos romances “água com açúcar”, o que vemos aqui é vida real traduzida para ficção.

Confira o trailer do filme:

A história de amor entre o casal Lou e Will serve como pano de fundo para a obra abordar vários assuntos sérios e que são poucos discutidos na vida real. Dentre eles, o ponto de vista de quem sofre uma paralisia grave, as dificuldades de mobilidade, a eutanásia e a finitude da vida.

Muitas vezes é preciso um filme, um livro ou alguém próximo passando dificuldades para nos darmos conta de que a nossa vida é curta, aliás, curtíssima.

Como eu era antes de você é um longa que nos causa desconforto, porque no dia a dia, não pensamos na morte ou que nossa vida pode mudar num piscar de olhos. Em um momento, estamos aqui, nesta existência, brincando, sorrindo, dançando, comendo, trabalhando. No outro, tudo se acaba e chega o nosso ato final. Para alguns, isso acontece mais cedo. Para outros, mais tarde. O fato é que esse momento é certo, derradeiro e democrático.

Li certa vez, que pacientes à beira da morte costumam pensar no que gostariam de ter feito ao longo da vida e o quanto desejariam ter uma segunda oportunidade para fazer o que tivessem vontade.

Histórias como essas nos fazem refletir. Afinal de contas, como gastamos o nosso tempo por aqui? Somos felizes? Fazemos tudo para fazer o certo? Como aproveitamos os nossos segundos, minutos, horas, dias, meses, anos aqui? Temos gratidão pelo que temos?

Gratidão, por sinal, é um sentimento que muitos colocam em hashtags, mas poucos o levam para a vida. É difícil colocá-lo para fora, senti-lo de verdade. Em geral, estamos mergulhados na nossa rotina incessante, sem tempo para o que muitos consideram papo de autoajuda.

Ser grato nos faz pensar mais nos rumos que tomamos durante a nossa existência. Ajuda a despir o véu que insiste em encobrir os nossos olhos quando não damos valor ao que temos.

Então, façamos uma proposta: Vamos tentar ser a melhor versão de nós mesmos? Vamos aproveitar o momento e curtir as experiências que a vida nos dá, aprender com o que ela nos ensina. O presente é uma dádiva.

A felicidade pode estar em um par de meias listradas 

Assistam ao filme! Vale a pena! E se você assistiu, diga o que achou do filme! Vou adorar ouvir a sua opinião!  Bjos

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